Em Viagem, Asia 2012-13/Semana 3
À medida que nos dirigimos para sul do centro o panorama de Macau muda bastante.
No extremo da península, lado a lado com um lago rodeado por modernos arranha-céus que antecede 2 das 3 pontes que fazem a ligação às ilhas, convive um morro verdejante com a sua capela no topo, vivendas atraentes pelo caminho e uma bela pousada na base fazem lembrar o mais belo estilo Português.
Do lado de lá, na ilha da Taipa, à medida que vou para sul, começo por ver todas os representantes das cadeias internacionais de hotéis de 5 estrelas. Ainda antes de me questionar por que motivo se estabeleceriam aqui, reparo em grandes complexos de lojas tipo Chanel e afins e outros complexos enormes, não menos sofisticados, de divertimentos e casinos.
Sigo caminho e a envolvente vai ficando mais pacata, grandes edifícios mais espacados, menos construção em altura e mais espaços verdes. Até que chego ao extremo sul, à pequena vila de Coloane, parada no tempo. Não sei se alguma vez o foi, mas parece uma vila de pescadores dada a sua localização à beira-mar, casas terreas de pequena dimensão e construção modesta. Pequenos templos budistas convivem serenamente com a pequena, simples mas de certa forma encantadora igreja católica. Penso que foi a primeira igreja que vi em que realmente me senti confortável lá dentro pois ao invés de ser um local frio, como normalmente, era bastante acolhedora. Não muito grande em altura, sem imagens de pessoas cruxificadas, em sofrimento, e pinturas simples nas paredes: o azul do céu com alguns traços brancos das nuvens.
Voltando à realidade, à partida de ferry-boat para Hong Kong, perto do cais ve-se um grande complexo de diversão, uma espécie de Portugal dos pequeninos mas em versão aumentada, com réplicas de Veneza, Pirâmides do Egipto, Water Cubede Beijing, etc. Relembra assim aquilo que Macau é hoje em dia: um parque de diversões para Chineses e Hong Kongers!
À medida que nos dirigimos para sul do centro o panorama de Macau muda bastante.
No extremo da península, lado a lado com um lago rodeado por modernos arranha-céus que antecede 2 das 3 pontes que fazem a ligação às ilhas, convive um morro verdejante com a sua capela no topo, vivendas atraentes pelo caminho e uma bela pousada na base fazem lembrar o mais belo estilo Português.
Do lado de lá, na ilha da Taipa, à medida que vou para sul, começo por ver todas os representantes das cadeias internacionais de hotéis de 5 estrelas. Ainda antes de me questionar por que motivo se estabeleceriam aqui, reparo em grandes complexos de lojas tipo Chanel e afins e outros complexos enormes, não menos sofisticados, de divertimentos e casinos.
Sigo caminho e a envolvente vai ficando mais pacata, grandes edifícios mais espacados, menos construção em altura e mais espaços verdes. Até que chego ao extremo sul, à pequena vila de Coloane, parada no tempo. Não sei se alguma vez o foi, mas parece uma vila de pescadores dada a sua localização à beira-mar, casas terreas de pequena dimensão e construção modesta. Pequenos templos budistas convivem serenamente com a pequena, simples mas de certa forma encantadora igreja católica. Penso que foi a primeira igreja que vi em que realmente me senti confortável lá dentro pois ao invés de ser um local frio, como normalmente, era bastante acolhedora. Não muito grande em altura, sem imagens de pessoas cruxificadas, em sofrimento, e pinturas simples nas paredes: o azul do céu com alguns traços brancos das nuvens.
Voltando à realidade, à partida de ferry-boat para Hong Kong, perto do cais ve-se um grande complexo de diversão, uma espécie de Portugal dos pequeninos mas em versão aumentada, com réplicas de Veneza, Pirâmides do Egipto, Water Cubede Beijing, etc. Relembra assim aquilo que Macau é hoje em dia: um parque de diversões para Chineses e Hong Kongers!
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