Saibam mais sobre o regime dos Khmer Vermelho através do relato de uma sobrevivente.
No Inferno dos Khmer Vermelhos - Testemunho de uma sobrevivente
Sinopse
Denise Affonço, cidadã francesa de remota origem portuguesa, escolheu ficar quando os Khmer Vermelhos tomaram o poder no Camboja, em Abril de 1975. Ela, com os filhos, teria podido fugir para França, mas preferiu ficar com o marido Seng, comunista que não tinha nacionalidade francesa e que acreditava estar a assistir ao fim da longa e dura guerra civil. Sobreviveu para contar com a intensidade de quem viajou até onde a vida é comandada pelo mal absoluto, pela total inumanidade. Mais de 30 anos depois, o que se passou no Camboja ainda escapa à nossa compreensão. Entre Abril de 75 e Janeiro de 79, o regime dos Khmer Vermelhos dizimou mais de um quinto da população. Morreram entre 1,5 e 2 milhões de seres humanos, a maior parte dos quais de fome, doença ou exaustão total.
Denise Affonço, cidadã francesa de remota origem portuguesa, escolheu ficar quando os Khmer Vermelhos tomaram o poder no Camboja, em Abril de 1975. Ela, com os filhos, teria podido fugir para França, mas preferiu ficar com o marido Seng, comunista que não tinha nacionalidade francesa e que acreditava estar a assistir ao fim da longa e dura guerra civil. Sobreviveu para contar com a intensidade de quem viajou até onde a vida é comandada pelo mal absoluto, pela total inumanidade. Mais de 30 anos depois, o que se passou no Camboja ainda escapa à nossa compreensão. Entre Abril de 75 e Janeiro de 79, o regime dos Khmer Vermelhos dizimou mais de um quinto da população. Morreram entre 1,5 e 2 milhões de seres humanos, a maior parte dos quais de fome, doença ou exaustão total.