segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Encontros e Despedidas
Lazer em Bangkok
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Vientiane
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Luang Prabang
Uma extensãozinha nas férias...
Em viagem há quase um mês este era o dia em que estava pré-definido dizer adeus e dar inicio a uma série de viagens para regressar a casa.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Tiếng Việt
Motola the 48-year-old elephant, walks with her artificial leg
LAMPANG, Thailand — Motola, an elephant who lost a foot and part of her leg when she stepped on a land mine 10 years ago, happily if tentatively stepped out Sunday after being fitted with an artificial limb.
In her first stroll with the permanent prosthesis, the 48-year-old female walked out of her enclosure for about 10 minutes, grabbed some dust with her trunk and jubilantly sprayed it in the air.
"It has gone very well — she has walked around twice," said Soraida Salwala, secretary general of the Friends of the Asian Elephant, a private group. "She has not put her whole weight on it yet but she's OK."
Motola was injured in 1999 while working at a logging camp near the Myanmar border, a region peppered with land mines after a half-century of insurgency. Her mangled left front foot was subsequently amputated.
(...)
in LA Times
A história completa da Motola: http://animom.tripod.com/motala.html
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Os primeiros a chegar a Angkor Wat
No entanto, a versão oficial Cambojana é bem diferente. Angkor Wat, apesar do seu declínio nunca foi completamente abandonado e continuou a ser frequentado e tratado pelo seu povo apesar, obviamente, de o ser numa escala muito inferior à época em que esteve no seu apogeu.
Também nos é dito que os primeiros Europeus a conhecer Angkor Wat não foram os Franceses no séc. XIX, por intermédio de Francês Henri Mahout, mas sim missionários Portugueses no séc. XIV.
O primeiro Europeu terá sido António da Madalena que chegou a Angkor Wat em 1586.
António terá descrito o templo como "uma construção de tal modo extraordinária que não é possível descreve-la por escrito, especialmente é diferente de qualquer outro edifício no mundo. Possui torres, decoração e todos os refinamentos que o génio humano pode conceber".
Para os mais interessados, a revista National Geographic de Julho publicou um artigo e dvd sobre Angkor, a sua história, a descrição da obra notável de engenharia que é e os seus mistérios sobre os quais ainda hoje ninguém tem resposta.
@indochina-mon-amour.blogspot.com
domingo, 16 de agosto de 2009
Templos de Angkor - Angkor Wat
Finalmente Angkor Wat...
Uma palavra: impressionante! Ou várias: imponente, glorioso, majestoso, fabuloso... enfim, acho que não há palavras para descrever o que se sente ao estar frente a frente com este colosso.
É um sonho tornado realidade, um misto de magia. É perder o chão, sentirmo-nos minúsculos face ao que aquele templo representa e ao mesmo tempo tão grandes por termos conseguido chegar até ele.
O dia começou bem cedo. Melhor dizendo começou de noite... Levantamo-nos de madrugada e apanhamos uma tuk-tuk para chegar a Angkor Wat ainda antes do sol nascer e podermos captar esse momento. O ceu estava um pouco encoberto, o que é normal na estação seca, mas o espectáculo não deixou de ser marcante. O sol foi subindo, o céu iluminando-se e o grande templo foi-se mostrando ao pouco e timidamente saiu da escuridão.
Digo-vos que esta é a melhor altura para visitar o templo. Apesar de muita gente aqui vir ver o nascer do sol o número de visitantes não se compara com as enchentes que ocorrem quando o sol já vai alto. Além disso o calor ainda não é tão forte.
De qualquer modo, voltamos mais tarde e, fruto de estarmos a atravessar o ano novo khmer, a enchente era enorme. Não de turistas, havia poucos pois esta é coincidentemente a época baixa, mas de locais que se deslocam com as familias inteiras em romaria aos maiores templos. Sobretudo a Angkor Wat que é o verdadeiro orgulho nacional. Não há Cambojano nenhum com quem tenha falado que não fale de Angkor Wat com grande orgulho e emoção.
Explorei Angkor Wat pelos vários angulos, caminhei em todo o seu redor e percorri os seus infindáveis corredores tanto quanto era possivel pois algumas partes estão já vedadas ao público, como é o caso de subir às torres.
Mas a imagem mais fascinante de Angkor Wat é a que se tem do seu exterior. Olhar de frente para este templo é uma experiencia absolutamente hipnotizante. Assim, depois te tanto caminhar, decidi que o melhor que tinha a fazer era simplesmente comtempla-lo.
E assim o fiz, sentado na margem do lago acompanhado de uma bela Angkor Beer.
E na hora de ir embora, à medida que caminhava em direcção ao exterior, sentia um impulso constante de olhar para trás. Deitar-lhe um ultimo olhar vezes e vezes repetidas sentindo já uma grande nostalgia por deixar aquele lugar.
@indochina-mon-amour.blogspot.com