quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Boas Festas!
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Festa da Tailândia
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Musica do dia - "Tai Orathai: เบิ่งนครพนม"
domingo, 8 de novembro de 2009
Expresso - Fotogaleria: Rostos e paisagens do sudeste asiático
http://aeiou.expresso.pt/rostos-e-paisagens-do-sudeste-asiatico=f545419
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Loy Krathong day é hoje!
"Loi" means "to float". "Krathong" is a raft about a handspan in diameter traditionally made from a section of banana tree trunk (although modern-day versions use specially made bread 'flowers' and may use styrofoam), decorated with elaborately-folded banana leaves, flowers, candles, incense sticks etc. During the night of the full moon, many people will release a small raft like this on a river. Governmental offices, corporations and other organizations also build much bigger and more elaborate rafts, and these are often judged in contests. In addition, fireworks and beauty contests take place during the festival. »
http://en.wikipedia.org/wiki/Loy_Krathong
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
How to make Vietnamese Fresh Springroll
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Ong-Bak Chase Scenes
Estas são duas fantásticas cenas de perseguições que fazem parte do filme.
A pé:
De tuk-tuk:
Atravessar a rua em Hanoi
E estas ruas não são das piores...
As regras para atravessar são:
- não esperar que o transito pare porque NUNCA vai parar
- começar a caminhar lentamente e sempre ao mesmo ritmo
- não mudar de velocidade nem parar (como faz o rapaz do video), isso é ainda mais perigoso, porque se mantivermos o ritmo os veículos vão calcular a nossa trajectória e desviar-se de nós
- mais importante que tudo: ter fé, muita fé de que vamos chegar ao outro lado
- às vezes fechar os olhos pode ajudar :)
domingo, 27 de setembro de 2009
Beerlao / SEA Games 2009
Este para brindar aos SEA (South-East Asia) Games, uma espécie de Olimpiadas Asiáticas que se realizam este ano no Laos.
Beer Lao, Beer Kong Khon Lao, Khon Jing Jai!
@indochina-mon-amour.blogspot.com
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Beer Lao
A Beer Lao é até agora a melhor cerveja que já bebi e é feita à base de arroz!
Os senhores da Carlsberg não são burros nenhuns e já conseguiriram adquirir 50% da Lao Brewery Company, que produz a Beer Lao.
Beer Lao was proclaimed as Asia’s best beer by TIME magazine and hailed as the Dom Perignon of Asian beers by The Bangkok Post.
Beer Lao is the embodiment of South East Asia’s forgotten jewel, a tropical paradise with the innocence of an earlier age, when time was not money, life was savoured slowly and the joys of the moment triumphed over the desires of the future…………
Beer Lao is a premium authentic rice beer brewed in Laos with hand picked indigenous rice varieties, spring water originating from the foothills of the Himalayas, Hallertau hops, German yeast and French malted barley.
The oldest archaeological records of rice cultivation in the world can be found in Laos, and throughout the millennia Laos has provided a home to more varieties of rice than any other country in the world. Today some 3-4000 varieties can be found in Laos. The same traditions of care, cultivation and stewardship that have created this unique heritage can be tasted in the crisp, clean and relaxed taste of Beer Lao.
@indochina-mon-amour.blogspot.com
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
A Caminho de Marrocos
domingo, 6 de setembro de 2009
Beer Lao em Vang Vieng
terça-feira, 1 de setembro de 2009
O Fecho
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Encontros e Despedidas
Lazer em Bangkok
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Vientiane
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Luang Prabang
Uma extensãozinha nas férias...
Em viagem há quase um mês este era o dia em que estava pré-definido dizer adeus e dar inicio a uma série de viagens para regressar a casa.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Tiếng Việt
Motola the 48-year-old elephant, walks with her artificial leg
LAMPANG, Thailand — Motola, an elephant who lost a foot and part of her leg when she stepped on a land mine 10 years ago, happily if tentatively stepped out Sunday after being fitted with an artificial limb.
In her first stroll with the permanent prosthesis, the 48-year-old female walked out of her enclosure for about 10 minutes, grabbed some dust with her trunk and jubilantly sprayed it in the air.
"It has gone very well — she has walked around twice," said Soraida Salwala, secretary general of the Friends of the Asian Elephant, a private group. "She has not put her whole weight on it yet but she's OK."
Motola was injured in 1999 while working at a logging camp near the Myanmar border, a region peppered with land mines after a half-century of insurgency. Her mangled left front foot was subsequently amputated.
(...)
in LA Times
A história completa da Motola: http://animom.tripod.com/motala.html
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Os primeiros a chegar a Angkor Wat
No entanto, a versão oficial Cambojana é bem diferente. Angkor Wat, apesar do seu declínio nunca foi completamente abandonado e continuou a ser frequentado e tratado pelo seu povo apesar, obviamente, de o ser numa escala muito inferior à época em que esteve no seu apogeu.
Também nos é dito que os primeiros Europeus a conhecer Angkor Wat não foram os Franceses no séc. XIX, por intermédio de Francês Henri Mahout, mas sim missionários Portugueses no séc. XIV.
O primeiro Europeu terá sido António da Madalena que chegou a Angkor Wat em 1586.
António terá descrito o templo como "uma construção de tal modo extraordinária que não é possível descreve-la por escrito, especialmente é diferente de qualquer outro edifício no mundo. Possui torres, decoração e todos os refinamentos que o génio humano pode conceber".
Para os mais interessados, a revista National Geographic de Julho publicou um artigo e dvd sobre Angkor, a sua história, a descrição da obra notável de engenharia que é e os seus mistérios sobre os quais ainda hoje ninguém tem resposta.
@indochina-mon-amour.blogspot.com
domingo, 16 de agosto de 2009
Templos de Angkor - Angkor Wat
Finalmente Angkor Wat...
Uma palavra: impressionante! Ou várias: imponente, glorioso, majestoso, fabuloso... enfim, acho que não há palavras para descrever o que se sente ao estar frente a frente com este colosso.
É um sonho tornado realidade, um misto de magia. É perder o chão, sentirmo-nos minúsculos face ao que aquele templo representa e ao mesmo tempo tão grandes por termos conseguido chegar até ele.
O dia começou bem cedo. Melhor dizendo começou de noite... Levantamo-nos de madrugada e apanhamos uma tuk-tuk para chegar a Angkor Wat ainda antes do sol nascer e podermos captar esse momento. O ceu estava um pouco encoberto, o que é normal na estação seca, mas o espectáculo não deixou de ser marcante. O sol foi subindo, o céu iluminando-se e o grande templo foi-se mostrando ao pouco e timidamente saiu da escuridão.
Digo-vos que esta é a melhor altura para visitar o templo. Apesar de muita gente aqui vir ver o nascer do sol o número de visitantes não se compara com as enchentes que ocorrem quando o sol já vai alto. Além disso o calor ainda não é tão forte.
De qualquer modo, voltamos mais tarde e, fruto de estarmos a atravessar o ano novo khmer, a enchente era enorme. Não de turistas, havia poucos pois esta é coincidentemente a época baixa, mas de locais que se deslocam com as familias inteiras em romaria aos maiores templos. Sobretudo a Angkor Wat que é o verdadeiro orgulho nacional. Não há Cambojano nenhum com quem tenha falado que não fale de Angkor Wat com grande orgulho e emoção.
Explorei Angkor Wat pelos vários angulos, caminhei em todo o seu redor e percorri os seus infindáveis corredores tanto quanto era possivel pois algumas partes estão já vedadas ao público, como é o caso de subir às torres.
Mas a imagem mais fascinante de Angkor Wat é a que se tem do seu exterior. Olhar de frente para este templo é uma experiencia absolutamente hipnotizante. Assim, depois te tanto caminhar, decidi que o melhor que tinha a fazer era simplesmente comtempla-lo.
E assim o fiz, sentado na margem do lago acompanhado de uma bela Angkor Beer.
E na hora de ir embora, à medida que caminhava em direcção ao exterior, sentia um impulso constante de olhar para trás. Deitar-lhe um ultimo olhar vezes e vezes repetidas sentindo já uma grande nostalgia por deixar aquele lugar.
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